Já foram registrados 77 casos; uma criança foi alvo da doença e morreu após 16 dias internada.
Reportagem: G1 – Grande Minas | MG InterTV 2º Edição
A leishmaniose criou e ainda cria um enorme pavor em pessoas mal informadas, por isso, acreditamos que a informação verdadeira é a maior arma contra a doença e a favor dos milhares de animais que são sacrificados cotidianamente nos Centros de Controle de Zoonoses no Brasil.
A leishmaniose tem vários mitos, o maior deles é colocar os cães infectados como os grandes ou, muitas vezes, os únicos responsáveis pela disseminação da doença. Não se pega leishmaniose de cães e outros animais, apenas pela picada do inseto que estiver infectado.
É uma doença que afeta principalmente cães, mas também animais silvestres, gambá, e urbanos como ratos, gatos e humanos.
O verdadeiro transmissor da doença – o mosquito-palha – gosta de lugares com matéria orgânica, então sempre mantenha quintal e canis limpos e telados. Esse inseto é de hábito noturno, portanto coloque seus cães para dormir em lugares telados e use coleiras e/ou líquidos repelentes para ajudar na proteção.
O efeito da coleira é repelente, justamente para evitar a picada do inseto; a coleira é uma importante arma contra a doença.